
A Gazeta do Povo procurou identificar como essas mudanças todas devem moldar a “casa do futuro”. A partir de entrevistas com arquitetos, engenheiros e incorporadores, a reportagem listou nove características e nós destacamos as principais a seguir:
Uma casa viva, dinâmica e prática: se antes o imóvel podia ser só para dormir, agora ele é também home office, escola, restaurante. E a reportagem analisa que os cômodos devem ser flexíveis para as demandas dos moradores, sem deixar de serem práticos. Inclusive, a facilidade de limpar um ambiente deve ser levada em consideração. Tchau, carpetes.
Espaço de descompressão e sensação de acolhimento: uma tendência é o foco nas varandas, quintais e terraços – aqueles lugares com bastante sol e que podem ser utilizados para fazer aquela sua aulinha de yoga em casa. Também os banheiros, que viram sinônimos de espaço para autocuidado.
E-commerce e delivery: as compras online crescem a cada dia. Se já havia empreendimentos com propostas de espaços para receber as entregas dos moradores, este movimento foi muito acelerado.
Tecnologia e saúde: novas funcionalidades despontam com foco em diminuir o contato e promover práticas higiênicas. Por exemplo, acesso de portas com reconhecimento facial, uso de luzes ultravioleta e torneiras com ozônio.
Bioarquitetura: aqui, contempla-se o uso de materiais sustentáveis e produção da própria energia (como painéis fotovoltaicos e compostagem), mas também refere-se à valorização da natureza dentro de casa.
Fonte: Gazeta do Povo/Imobi Report